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A devoção à Nossa Senhora dos Navegantes teve início na Idade Média. Ao utilizar o Mar Mediterrâneo para chegar à Palestina, os cruzados invocavam a proteção de Maria, a Estrela do Mar.
A tradição teria chegado ao Brasil já na época do descobrimento, através dos navegadores portugueses e espanhóis. O culto à Nossa Senhora disseminou-se entre os nativos, originando o surgimento de santuários nas regiões pesqueiras.
Neste dia, há também a homenagem à Iemanjá, orixá das grandes águas, dos mares e oceanos. É a correspondente de Nossa Senhora dos Navegantes nas religiões afro-brasileiras. São feitas homenagens nas praias, com os devotos “lançando” ao mar pequenas embarcações com oferendas compostas de cocadas brancas, lírios, velas brancas, perfumes, espelhinhos, etc. Sua popularidade é imensa, sendo cultuada como a rainha do mar e também chamada de: Oguntê, Marabô, Kaiala, Sobá, Oloxum, Inaiê, Janaína, Iemanjá, como canta Marisa Monte.
Os filhos de Iemanjá são doces, carinhosos, sentimentais e preocupados em ajudar os outros, apresentando uma certa tendência a consertar a vida de todos os que a cercam. Gostam de luxo, de joias caras e de tecidos vistosos. Mesmo quando pobres, pode-se notar o diferencial de uma certa sofisticação em suas casas.
Ainda neste dia comemora-se:
02 • Dia do Agente Fiscal
02 • Dia dos Oficiais dos Quadros Complementares da Marinha
02 • Dia de São Cornélio
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