
Neste dia celebra-se o falecimento do Buda Shakyamuni. Embora Shakyamuni tenha alcançado a libertação sob a árvore de Bodhi (Iluminação) muito antes de sua morte, este é o dia em que entrou no pleno Nirvana, deixando para trás a forma terrena.
Ocorreu perto da cidade de Kushinágara às margens do rio Hiranyavati. Diz-se que no momento de sua morte Buda estava dormindo em uma cama preparada entre duas árvores. Sua cabeça para o norte, seu rosto para o oeste e sua mão direita fazendo as vezes de travesseiro. Naquele momento, flores brancas desabrocharam nas árvores e caíram sem cessar.
Muitos de seus discípulos, o rei e sua família, homens e mulheres de todas as idades, e mesmo pássaros e animais estavam reunidos, suspirando de tristeza. Buda fez seu último discurso, expondo a verdade fundamental – mesmo que o corpo físico morra, o Darma é eterno, para que seja possível ver o Buda é preciso ver o Darma. Dessa forma, ele ensinou a seus discípulos sobre os preceitos e sobre como eles deveriam manter a prática do Caminho de Buda. Esse sermão, na tradição zen, chama-se Yuikyogyo, o Último Ensinamento de Buda Shakyamuni.
O termo "Buda" é um título que significa "aquele que sabe", ou "aquele que despertou", e se aplica a alguém que atingiu um nível superior de entendimento e a plenitude da condição humana. Foi aplicado, e ainda o é, a várias pessoas excepcionais que atingiram um tal grau de elevação moral e espiritual, que se tranformaram em mestres de sabedoria no oriente, onde, em muitos países, se seguem os preceitos budistas. Porém, o mais importante dos budas, e também o real fundador do budismo foi Sidarta Gautama.
Ainda neste dia comemora-se:
15 • Dia de São Cláudio de La Colombiere
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